Petrolífera Chevron, doa Mosquiteiros à Maternidades

Luanda - A companhia petrolífera americana Chevron ofereceu ontem 1.500 mosquiteiros impregnados com insecticida às maternidades Augusto Ngangula e Lucrécia Paim.


A oferta enquadra-se na política de responsabilidade social corporativa da Chevron em Angola e visa contribuir para os esforços que o Executivo angolano desenvolve para a redução dos casos de malária no país.


A vice-presidente executiva da companhia, Rhonda Zygocki, entregou os primeiros 750 mosquiteiros à Maternidade Augusto Ngangula. Para a Maternidade Lucrécia Paim, a entrega foi feita por Albino Amado, director de Responsabilidade Social Corporativa da Chevron.
A iniciativa conta também com o poio da cantora angolana Yola Semedo, com quem a Chevron formou uma parceria para a divulgação das iniciativas sociais da empresa.


A Chevron colabora com as maternidades Augusto Ngangula e Lucrécia Paim na aplicação do primeiro Programa de Diagnóstico e Tratamento da Anemia Falciforme em Angola, um projecto avaliado em quatro milhões de dólares, lançado em Março ultimo em colaboração com o Ministério da Saúde e dois hospitais americanos.


Rhonda Zygocki, que falava à imprensa após a entrega dos mosquiteiros, disse que a Chevron reafirma o seu “compromisso de apoiar os esforços do Ministério da Saúde e os seus parceiros sociais no combate à malária, em particular entre as mulheres grávidas”, contribuindo assim para a redução do número de mortes que a doença tem provocado. “Estas doações cimentam iniciativas passadas (feitas) em prol das duas maiores maternidades em Angola”, sublinhou.


Rhonda Zygocki disse que a empresa se sentiu sensibilizada com a causa das mulheres internadas nas duas unidades, logo que soube das dificuldades que atravessam, e fez questão de transmitir a sua solidariedade.

As duas maternidades registam um aumento da afluência de parturientes, que encontram nelas o melhor serviço público, salientou Rosa Bessa, directora da Maternidade Augusto Ngangula, precisando que a sua unidade hospitalar chega assistir entre 80 a 90 partos diariamente, o que exige mais esforço das equipas de serviço.  A gestante Ivete Wanani, de 29 anos, satisfeita ao receber um dos mosquiteiros, disse que o uso desse equipamento é importante, “embora muitas mulheres não gostem de usar, por causa do calor”.

 

Fonte: JA

publicado por asbcong às 11:25 | link do post | comentar