Sexta-feira, 17.06.11

Apoios a produção agrícola motivado por grandes investimentos

 

Lubango - O governo da província da Huíla está a levar a cabo um projecto que visa a recuperação das infra-estruturas de apoio à produção agropecuária, com vista a garantir a auto-suficiência alimentar e combater a fome e a pobreza no seio das populações.

Em execução estão a construção de uma rede de silos, reabilitação dos antigos colonatos, canais de irrigação, vias secundárias e terciárias, aquisição de equipamentos modernos de produção, crédito aos camponeses e outros apoios em meios de trabalho e sementes.

O governador provincial da Huíla, Isaac dos Anjos, que anunciou as acções em cursos, considerou que o desenvolvimento do sector agropecuário e a estabilização das comunidades passa por mais investimento nesta área.

Isaac dos Anjos garantiu que estão a ser direccionados investimentos para a “instalação de uma rede de silos a nível da província, reabilitação de alguns colonatos e melhor aproveitamento dos canais de irrigação existentes”.

Ao todo, estão em construção seis silos, com uma capacidade que varia entre duas mil a 12 mil toneladas, nos municípios da Caconda, Matala, Cuvango e Chicomba, equipados com sistemas modernos de selecção, tratamento, seca e conservação dos produtos por um período de 30 anos, precisou.

De acordo com o governador, este projecto começou com a reabilitação do colonato do Uaba, no município de Caconda, no norte da província, com obras em 400 residências e um canal de irrigação, no sentido de garantir a produção.

“É necessário haver mais investimentos e créditos destinados à melhoria das condições de vida dos camponeses. Só assim vamos conseguir tirar as pessoas da cidade para o campo e desenvolver o sector agro-pecuário”, sublinhou.
Fonte: JA
publicado por asbcong às 12:39 | link do post | comentar

Órgão auxiliar da Presidência da República avalia projectos no Andulo

Andulo - O membro da Comissão técnica nacional do programa de desenvolvimento rural e combate a pobreza para os assuntos Sociais da presidência da Republica, Boa António, trabalhou quarta-feira no Andulo (Bié), onde avaliou, dentre vários assuntos o estado da execução do Programa Municipal de Desenvolvimento Rural e Combate à Pobreza.
 
Boa António manteve encontro com os membros da administração municipal, e visitou o estado físico das obras do programa de desenvolvimento rural e combate a pobreza em curso no município.
 
Durante a sua estadia, o representante da Casa Civil da Presidência da República para os Assuntos Sociais, visitou igualmente a localidade de Cauiva, onde está a ser desenvolvido um projecto de fomento de horticulturas, bem como a central eléctrica, escolas primárias nos bairros Canana, Económico, Silva e Técnil, arredores da sede municipal.
 
Os hospitais municipal e missionário de Chicumbi, o centro materno infantil, escolas do II ciclo do ensino secundário, reabilitação da rede eléctrica, foram igualmente visitados.
 
Boa António considerou positivo o balanço realizado, tendo sublinhado que o objectivo principal visou avaliar o grau de cumprimento de todos os projectos em execução, sobretudo os programas municipalizados e com maior destaque os de âmbito social.
 
Durante a sua estadia na província do Bié, Boa António visitou os municípios de Andulo, Kunhinga e Nharea.
Fonte: Angop
publicado por asbcong às 12:28 | link do post | comentar
Quarta-feira, 15.06.11

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 Angop
Ministro da Assistência e Reinserção Social, João Baptista Kussumua
Ministro da Assistência e Reinserção Social, João Baptista Kussumua
 
 
Caxito – O ministro da Assistência e Reinserção Social, João Baptista Kussumua, defendeu terça-feira, em Caxito, província do Bengo, a necessidade de uma maior intervenção do governo provincial face à organização, recepção e o destino final dos cidadãos repatriados.
 
O governante, que falava no encontro de apresentação do plano geral do processo de repatriamento voluntário ao governo do Bengo, pediu ainda maior intervenção das autoridades locais e dos responsáveis dos vários sectores públicos para um enquadramento rápido dos compatriotas.
 
“Viemos apresentar documentos essenciais que são fundamentais para a tarefa de vários sectores que estão aqui presentes, incluindo o Estado Maior das Forças Armadas Angolanas e aquilo que julgamos que poderá ser a intervenção do governo provincial do Bengo quanto a organização, recepção e o encaminhamento dos nossos compatriotas”, ressaltou o ministro Kussumua.
 
Reconheceu a existência no Bengo de uma experiência de organização e preparação de centros de acolhimento de cidadãos repatriados que pode ser transmitida aos outros governos provinciais.
 
O plano da organização do repatriamento, dividido em fase de acolhimento e processo de reinserção, foi apresentado por uma equipa multi-sectorial e contempla uma informação estatística sobre o número de angolanos a repatriar, sua origem, destino final no país e aspectos ligados à recepção, assistência e reinserção dos mesmos.
  
Segundo o plano, são no total 111 mil e 589 angolanos com o estatuto de refugiado comprovado pelo Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (HCR) que permanecem ainda na República Democrática do Congo, dois mil e 652 no Congo Brazaville, cinco mil e 904 na Namíbia, 506 no Botswana e 17 mil e 267 na Zâmbia.
 
Frisou que deste número serão apenas repatriados 60 mil angolanos que mostraram o desejo de regressar ao país, facto que deverá ocorrer até Dezembro deste ano, período em que deixam de gozar o estatuto de refugiados, estabelecido pelo HCR aos compatriotas que ainda permanecem nos países limítrofes.
 
O processo de repatriamento conta com o envolvimento, para além do organismo das Nações Unidas para os Refugiados (HCR) e da Organização Internacional para as Migrações (OIM), dos sectores do Interior, Agricultura e Desenvolvimento Rural, Transportes, Justiça, Saúde, Educação, entre outros, assim como as Forças Armadas Angolanas (FAA).
  
Integraram a comissão multi-sectorial, que trabalhou no centro de trânsito do Lifune (Dande) os vice-ministros do Interior, Justiça e Saúde, José Bamóquina Zau, Ana Canene de Meireles e Carlos Alberto Masseca, respectivamente, assim como o chefe de Estado Maior adjunto das Forças Armadas Angolanas para as Operações e Desenvolvimento, general Jorge Barros "Nguto".
Fonte: Angop
publicado por asbcong às 15:05 | link do post | comentar

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